É mais um agente econômico que entra na estatística dos raptados que já perfaz o número de 13 vítimas só nos últimos tempos.
Para o caso, foi o empresário identificado como Feroz Judge, proprietário de um estabelecimento comercial que cita ao logo da avenida Karl Max, que foi raptado na noite de ontem (03), por volta das 22 horas.
Na sequência do rapto, foi baleado um outro cidadão, cujo no nome e as causas o Diário da Sociedade ainda está a trabalhar para apurar.
De acordo com fontes bem localizadas, o porta-voz da Polícia da República de Moçambique (PRM) confinou o sucedido.
O circuito de raptos é definido por indivíduos cujo rosto a PRM ainda não sabe relevar. Sucede, porém, que as preferência dos criminosos tem sido indivíduos da comunidade muçulmana.
Recorde-se que, segundo o presidente da Confederação das Associações Econômicas de Moçambique (CTA), Agostinho Vuma, a indústria dos raptos já tinha faturado, até 2022, cerca de 2,2 mil milhões de meticais.
Em atualização….
Milton Zunguze,
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